Acionista da SAF do Botafogo, John Textor tinha razão sobre arbitragem, CBF e STJD; será que agora vão admitir?

Acionista da SAF do Botafogo, John Textor tinha razão sobre arbitragem, CBF e STJD; será que agora vão admitir?
Roque de Sá/Agência Senado

* John Textor lutou sozinho em 2023 e 2024 contra a arbitragem e contra a CBF. Dado o que tem acontecido nas últimas rodadas, será que enfim vão admitir que ele tinha razão? Enquanto era o Botafogo, ninguém dava importância. Quero ver agora contra outros clubes.

* O acionista da SAF do Botafogo, para começar, pediu a saída de Ednaldo Rodrigues da CBF. E o que aconteceu? Após muitas críticas, erros e uma reportagem devastadora da revista “Piauí” foi afastado. Será que John Textor estava errado?

* Sobre arbitragens, John Textor fez denúncias pesadas e críticas. Foi a fundo. Reuniu relatórios independentes, áudio de árbitro, foi à CPI, foi à polícia, não se calou. Ao contrário do que dizem, não cabia a ele provar nada, e sim aos órgãos competentes.

* Textor criticou o STJD, mostrou que o órgão não tem competência nem instrumentos para investigar possíveis casos de manipulação. Foi perseguido, suspenso preventivamente, punido, multado. Eis que, em 2025, o STJD confirma publicamente o que John Textor já dizia: não tem como investigar casos suspeitos, como afirmou no caso Bruno Henrique, do Flamengo. Que, aliás, está parado, enquanto ele joga com efeito suspensivo…

* Ainda bem que Textor se posicionou, fiscalizou e ficou em cima. Era Good Game!, CPI, polícia, todo mundo com o radar ligado. Foi fundamental para o Botafogo ser campeão brasileiro em 2024. Houve erros de arbitragem contra, em menor escala, mas não conseguiram impedir o título alvinegro.

* Hoje, com o Glorioso sem chances de ser campeão, dirigentes do Brasil inteiro bradam, levantam suspeitas e insinuam favorecimentos, sem provar nada e sem sequer denunciar formalmente. Quer saber? É bem feito. Quando John Textor e o Botafogo se pronunciaram, pediram profissionalização da arbitragem e até ofereceram melhorias – como bancar o VAR semiautomático -, outros riram e debocharam. Agora, que paguem a conta.

* A única ressalva é que, com John Textor mais distante e longe dos holofotes, o Botafogo voltou a não ser respeitado e a ser prejudicado sucessivamente pelas arbitragens, como foi contra o Internacional. No fim de semana, foi o único clube que sofreu com erros e sequer reclamou. Cadê o diretor de futebol ou o CEO? O Botafogo precisa de um representante de peso nessa briga.

Fonte: Redação FogãoNET

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