Legião de capitães: Damián Suárez, Gregore e Allan reforçam perfil de liderança das contratações do Botafogo

Legião de capitães: Damián Suárez, Gregore e Allan reforçam perfil de liderança das contratações do Botafogo
Reprodução, Divulgação/Getafe, Arquivo pessoal e X/Al-Wahda

Não é segredo para ninguém que John Textor quis mudar a cara do elenco do Botafogo depois do fracasso no segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2023. E os últimos reforços que chegaram – e ainda vão chegar – mostram essa clara alteração no perfil.

Como bem lembrou Victão, do ótimo canal “Fala Fogão”, Alexander Barboza, Damián Suárez, Gregore (que ainda não foi oficializado) e Allan (que assinou pré-contrato e só deve chegar em julho) têm em comum o fato de terem usado a braçadeira de capitão ao longo da carreira, por Defensa y Justicia, Getafe, Inter Miami e Al-Wahda, respectivamente.

A busca por jogadores de liderança, que chamem a responsabilidade, tenham influência positiva no vestiário e no gramado, contestem a arbitragem (por que não?) e enervem os adversários se justifica. É algo que Carli, por exemplo, fazia. O elenco alvinegro não tinha esse jogador.

Referências técnicas do Botafogo, como Eduardo, Tchê Tchê e Tiquinho Soares, não pareciam ter esse estilo. Marçal, que foi o capitão alvinegro, sim, mas algumas atitudes tomadas ao longo do Campeonato Brasileiro acabaram não se mostrando eficientes.

Neste começo de temporada, o técnico Tiago Nunes tem tentado dar moral aos remanescentes e feito um rodízio com a braçadeira. Tchê Tchê foi o capitão quatro vezes, enquanto Marçal, Bastos, Gatito e, por último, Marlon Freitas também já utilizaram a faixa neste Campeonato Carioca.

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