O Botafogo é um dos grandes clubes do futebol brasileiro, que cedeu gênios do esporte para as melhores seleções que o país já teve. Mas há setores da mídia que ficam tentando jogar o Glorioso para baixo, ou tentando descredibilizar o trabalho que está sendo feito, agora sob a gestão SAF e com John Textor como líder.
O que o Botafogo tem feito de errado? John Textor pegou um clube totalmente falido, corroído por péssimas administrações, sem perspectivas. A torcida abraçou o empresário norte-americano, a ponto dele se apaixonar rapidamente pela Estrela Solitária. E tem conseguido feitos expressivos.
A bola não entra por acaso, certo? A SAF do Botafogo ainda vai encontrar muitos problemas, mas vai se ajeitando. Conseguiu equacionar dívidas históricas que antes seriam impagáveis. Diminuiu enormemente a relação dívida x receita em pouco tempo. E, o mais importante: devolveu o respeito aos botafoguenses, que nunca perderam o orgulho.
É gramado sintético, é “barriga de aluguel” para os times europeus de John Textor, agora é “fair play financeiro”, num país em que um clube em recebe 6,4 vezes mais de direitos de TV do que outro (casos de Flamengo e América-MG na edição de 2023). Onde está o equilíbrio que se quer defender? Haja hipocrisia…
Bahia e Red Bull Bragantino, por exemplo, também podem se beneficiar por pertencerem a duas das maiores redes de clubes do planeta. Eles também estão errados?
O Botafogo virou SAF com base na Lei da SAF, que foi amplamente debatida e ainda está sendo atualizada. Os sócios alvinegros aprovaram a mudança, conduzida de maneira responsável pelos dirigentes do clube associativo. E agora o Botafogo vai, aos poucos, colhendo os frutos.
Falta muito ainda? É claro. Mas, hoje, temos a certeza de que o Glorioso está no caminho certo, com investimentos em infraestrutura, pessoal e, claro, jogadores. Para azar dos invejosos de plantão. Desfrutemos, sem perder a vigilância.