O Conselho Fiscal do Botafogo publicou longa nota nesta sexta-feira (16/6) enumerando várias questões às declarações de John Textor e Thairo Arruda. Mas não explicou as principais indignações do dono da SAF: o vazamento de termos confidenciais e a falta de contato com ele, já que o órgão possui linha direta com o empresário norte-americano.
Não à toa, as torcidas organizadas, o presidente Durcesio Mello e Mauro Sodré, presidente do Conselho Deliberativo, repudiaram os movimentos de parte do Conselho Fiscal – até mesmo o presidente André Souza.
O comportamento malicioso com direito a vazamento de documentos extremamente confidenciais e que tem como objetivo forçar a formação de opinião. Isso indica muito mais politicagem do que um comportamento técnico como tentou impor o Conselho Fiscal em carta.
E foi justamente por isso que Textor também citou em suas declarações fortes aspas falando sobre “covardes sem rosto”, já que o Conselho Fiscal estava vazando documentos e ninguém “botava a cara”. Curiosamente, na nota divulgada pela “Rádio Tupi”, os conselheiros também não assinam a mesma, se defendendo no escudo do grupo do qual fazem parte.
Como notas sem nomes assinando podem tentar causar turbulência no Botafogo? A torcida já tem um lado e não é momento de ficar remoendo e criando novos problemas. É tempo de encerrar esse tema. Ninguém perde mais com essa briga do que o próprio Glorioso.
O Botafogo não pode virar o Vasco e ser refém da política interna. Chega!