O Botafogo de fato é um caso impressionante no mundo do futebol quando o assunto envolve poderosos. Esta semana vazaram notícias dizendo que o Botafogo está deixando em pânico o mercado de petróleo por conta da possível perda de bilhões. Tudo por causa da possibilidade de Evangelos Marinakis se juntar a John Textor em parceria pela SAF do Botafogo. Ou seja, a chance de bilhões serem investidos no futebol do Brasil é mal vista.
Segundo matéria da “Veja”, por exemplo, a razão é que Marinakis é um empreendedor poderoso do setor de navegação e pode migrar seu interesse comercial para o futebol. Assim, o temor dos empresários é perderem bilionários contratos que possuem com a Petrobras referentes a manutenção de plataformas em alto mar.
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Não duvido da matéria. O que me causa espanto é que os poderosos do setor estejam se preocupando com perda de dinheiro apenas agora. Vamos voltar há alguns anos, quando o Brasil não tinha tanto capital aberto. Portanto, qualquer dinheiro fazia falta ao mercado local. A Lubrax, como marca, foi criada em 1967 como parte da estratégia da Petrobras para fortalecer sua atuação no mercado de lubrificantes. Ou seja, pertencia a BR Distribuidora, privatizada apenas em 2019.
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Pois bem, quando ainda era marca pública, a Lubrax estampava sua marca na camisa de um clube brasileiro. Era muito dinheiro público rolando por aí. E todo mundo achava lindo. Ninguém via danos ao Brasil.
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Problema é o Botafogo

Naquela época o único Petróleo que o Botafogo tinha era um centroavante que perdia gol todo jogo. Mas aí que era divertido né?
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Pois bem, agora que um bilionário grego pode investir em um clube brasileiro, trazendo capital de fora do Brasil, só falta as pessoas gritarem “O Petróleo é Nosso, Abaixo ao Botafogo!”. É cada uma que eu tenho que aturar…