O Botafogo para ser campeão brasileiro vai precisar fazer a sua parte. Não fez contra o Criciúma e viu o Palmeiras empatar. O time catarinense jogou muito fecjhado, dificultou as ações e vontade não faltou ao Glorioso. Mas mesmo assim são pontos que podem fazer a diferença. Isso é fato e ninguém vai deixar isso de lado. Mas também é possível lamentar fatos bizarros.
Parabéns para a arbitragem que não precisou de muito tempo para ver o toque de mão na jogada que invalidou o segundo gol do Botafogo no Maracanã. O VAR foi um mero detalhe no jogo em que os catarinenses fizeram a cera que bem entenderam diante de um árbitro que teve atuação covarde. Seria tão bom que a arbitragem fosse tão eficiente assim em todas as situações. Nem haveria CPI se isso acontecesse.
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Dois dias depois o Juventude entrou em campo sem Nenê para enfrentar o Palmeiras. Quem vetou o jogador não foi nem o departamento médico e nem o técnico. Foi a CBF, que deve se posicionar ao longo do dia, quem decidiu que ele não poderia ir a campo. Tenho certeza de que deve ser um bom motivo, pois, do contrário, seria melhor anular o jogo, pois houve prejuízo a um dos clubes, ferindo a isonomia. Isso vai acontecer? Há há há.
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Por um campeão brasileiro justo

Para muitos a graça de um reta final de Brasileirão está nas coisas bizarras que acontecem. Algumas repetitivas. O futebol é mesmo fantástico de tão imprevisível. Principalmente porque movimenta bilhões. Que o diga empresários como William Rogatto, que revelou na CPI do Futebol ganhar muito dinheiro com o mesmo.
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Ficamos na torcida que na reta final a arbitragem seja tão eficiente como foi para anular o gol do Botafogo e para expulsar dois jogadores do Fortaleza, próximo rival do Palmeiras. Que a CBF seja menos eficiente para desfalcar os times do nada. E que, para o bem do futebol, tenhamos um campeão brasileiro com justiça.