Medida enérgica é sinônimo, dentre outras coisas, de medida eficaz. E o Botafogo está precisando demais de medidas enérgicas em relação a Davide Ancelotti. O planejamento para 2025 cobrou seu preço. Isso é inegável. Mas o que vem acontecendo, haja vista o que vimos no domingo no Morumbis, pode comprometer inclusive 2026. Caso não avance para a Libertadores, o Glorioso também não jogará a Copa do Brasil. O que seria uma catástrofe em termos de finanças. Sendo assim o Botafogo precisa tomar medidas enérgicas em relação a Davide Ancelotti.
A demissão do treinador neste momento poderia ser ainda mais caótico. Embora eu não descartaria. O momento pede um futebol raiz. Um cara mais experiente, mesmo que seja brasileiro. Com um pouco de acerto este elenco consegue fazer um excelente fim de ano. Mas como isso tem poucas chances de acontecer, voltemos as medidas enérgicas.
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Infelizmente não dá mais para deixar Ancelotti tomar decisões sozinho em relação ao time. É preciso alguma influência. Cláudio Caçapa conhece o elenco melhor para saber, por exemplo, que em alguns momentos não se pode apostar e muito menos rodar o elenco em detrimento do entrosamento.
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Botafogo não pode insistir nos erros
O Botafogo não pode ficar insistindo com jogadores como Allan, por exemplos. Outros que ainda podem entregar, como Joaquín Correa, devem ser usados com calma, apenas quando os jogos estiverem ganho. Também não dá mais para apostar em uma dupla de volantes com Danilo e Marlon Freitas. Hoje Newton é titular deste time.
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Savarino não pode ser deixado no banco mesmo sem estar nos seus melhores dias. Aliás, os cascudos precisam segurar a onda, como Marlon Freitas, Alexander Barboza, Alex Telles, Vitinho e Savarino, por exemplo.
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Álvaro Montoro precisa voltar a ser usado. É preciso arriscar menos e entrosar mais. Com um time com sequência e com as peças certas o Botafogo pode se garantir tranquilamente na fase de grupos da Libertadores e da Copa do Brasil. Ainda bem que a galera da parte intermediária não vem conseguindo chegar no pelotão de frente. Sorte do Botafogo e de Ancelotti.
