O Super Mundial de Clubes pode devolver o respeito aos clubes brasileiros. Mesmo sabendo que será difícil um deles ser campeão, todos, inclusive o Botafogo, estão ganhando elogios dos demais participantes. Mas dos três, o Botafogo é quem mais contribuiu para isso. É inegável o efeito SAF no Super Mundial de Clubes da Fifa.
As SAFs mudaram a forma de investir no futebol brasileiro. John Textor deu uma sacudida no mercado de reforços brasileiros. Isso é tão verdade que aqueles que sempre ditaram as regras deste mesmo mercado, sem nenhuma regulação, defendem fair play financeiro.
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O sarrafo dos elencos do Brasil subiu. Basta ver os elogios ao plantel alvinegro, tratado como “europeu” pela mídia internacional. O que vai acontecer com o Alvinegro na sequência do torneio em nada vai mudar esta realidade.
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Botafogo ditou ritmo dos brasileiros

O Botafogo, que há três anos todos duvidariam que estaria neste Super Mundial de Clubes, ditou as regras do mercado de contratações no Brasil. Quem podia imitava, quem não disfarçava tentava copiar (né Álvaro Montoro?) e quem não tinha como acompanhar reclamava e pedia regulação.
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Se quiserem brecar a ação das SAFs no futebol brasileiro é bom lembrar que isso pode acabar barrando uma possível recuperação do futebol brasileiro, que passa pelo sucesso dos seus clubes.