Tenho acompanhado algumas análises sobre o Botafogo este ano e vejo que o nível de alguns analistas está cada vez pior. Estamos vendo os analistas de resultados. A cada semana que se encerra o Glorioso passa de timinho a timão e de timão a timinho. Depende do que aconteceu em campo.
Nos três primeiros meses do ano havia a certeza por parte deles de que o Botafogo errou no planejamento, que contratou tarde seu treinador e que abriu mão de competições. Há quem diga que não foi bem assim, que o Botafogo não teve foi competência de ganhar. Mas em todos os cenários era o fim do mundo.
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Veio o empate contra o Palmeiras em São Paulo, pela estreia no Campeonato Brasileiro, com um bom desempenho botafoguense, e o cenário modificou rapidamente. O Botafogo passou a ser apontado como um dos candidatos ao título e que tinha voltado a ser o que era em 2024. Um grande exagero, embora tenha mostrado pontos positivos.
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Botafogo não é timão e nem timinho
Passamos para quarta-feira, Libertadores, e a derrota no Chile gerou uma reviravolta no futebol botafoguense. Os analistas passaram a colocar o Botafogo em um patamar péssimo, com sérios problemas e que terá dificuldades grandes.
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Entendo que todos temos que levar em consideração o desempenho dos times nos jogos. Mas é impossível uma variação de cenários em um curto espaço de tempo. O Botafogo não é timinho e nem timão. É um time em busca da melhoria em seu jeito de jogar e que vai mostrar irregularidades como todos estão mostrando. O resto é adivinhação.
