O Botafogo fez as suas apostas para a temporada de 2025. Repetiu a estratégia de minimizar o Campeonato Carioca, que deu certo em anos anteriores. Mas dessa vez com o agravantes de termos a Supercopa do Brasil e a Recopa Sul-Americana. Mas nada disso importará se o torcedor comemorar ao fim do ano algum dos títulos que realmente importam para os times. Falo da Copa Libertadores, do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Por isso o Botafogo tem dias decisivos na temporada. É o momento de sabermos se o que projetou John Textor faz sentido.
Neste momento da temporada não seria nenhuma idiotice dizer que o Botafogo trabalha para chegar vivo em junho e em boas condições nas três frentes que disputa. Isso porque o investimento no meio do ano, ainda mais com o Super Mundial de Clubes, será muito maior. O elenco vai ganhar reforços importantes e, se estiver no páreo, chegará novamente em condições de repetir o desempenho de 2025.
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Um novo Botafogo em junho?

Seria complicado imaginar o Botafogo campeão brasileiro e da Copa Libertadores de 2025 sem poder contar com Vitinho, Adryelson, Alex Telles, Thiago Almada e Igor Jesus, por exemplo. Todos têm em comum o fato de terem chegado ao clube em junho. Ou seja, um novo time. Mas que estava vivo nas competições em questão.
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O desempenho no Campeonato Brasileiro, com apenas cinco pontos ganhos, é o pior nos últimos anos. Deu uma complicada na Libertadores, embora tenha condições de se classificar. E na Copa do Brasil a primeira fase, pelo menos, se desenha sem sustos. Ou seja, é preciso melhorar para chegar de pé.
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Logicamente que ninguém gosta de sofrer ou correr riscos. Nem essa é a estratégia do Botafogo. O clube entendeu que dava para chegar até junho com o que tinha em mãos. E não investiu pouco. Mas só poderemos falar algo sobre certo ou errado do meio do ano para frente.