As notícias dando conta de um aperto de cintos no Botafogo em 2026 não chegam a assustar. Apesar de se falar em redução de 30% da folha salarial, é importante sinalizar que o clube tem gordura a gastar neste sentido. Além disso se fala em contratações que não envolvam pagamento de direitos federativos. Mas nesse caso não é bem assim.
Falando da redução da folha salarial. Hoje existem jogadores dentro do plantel que não vão permanecer para 2026 e que ganham salários considerados bons para o mercado. O clube não vai confirmar nomes. Mas podemos citar claramente os casos do volante Allan e do atacante Mastriani. Além disso será inevitável negociar algum atleta titular, o que terá impacto na folha salarial do Botafogo.
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Quando o assunto é contratar jogadores livres no mercado ou em fim de contrato, é muito importante relatar que o Glorioso usou bem essa estratégia até mesmo na época de grandes investimentos. Os zagueiros Adryelson, Bastos e Alexander Barboza, o lateral-esquerdo Alex Telles, o volante Marlon Freitas e o atacante Igor Jesus, todos destaques na conquista da Libertadores, chegaram dessa forma. Isso para não citar outros como o lateral-esquerdo Marçal, negociando renovação de contrato, e o meia Eduardo, este último no Cruzeiro.
Botafogo não vai deixar de investir

Isso também não significa que não haverá contratação de atletas de outros clubes. Caso exista uma oportunidade de mercado o Botafogo vai buscá-la sim, pois o objetivo é fazer negócio. E exemplos recentes confirmam esta tese. O zagueiro Jair, o meia Thiago Almada e o atacante Luiz Henrique foram boas oportunidades, que envolveram investimento, mas deixaram lucro.
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Certo é que o Botafogo vai ter sim um time competitivo no próximo ano. Não é interesse de John Textor e muito menos da Eagle Football Holdings que o clube brasileiro não seja competitivo.









