O Botafogo está na reta final do Campeonato Brasileiro com um objetivo muito bem definido. Ele luta por uma vaga na próxima Copa Libertadores. De preferência por um lugar já na fase de grupos. Entretanto não é apenas isso que está em disputa nesta reta final. Mas sim algo mais importante. Organizar a base que pode se destacar em 2026.
O ideal seria que o Glorioso pudesse ter todos os jogadores que podem ser decisivos em 2026 na sua equipe. Assim prepararia uma base bem sólida. Mas nomes como Álvaro Montoro e Nathan Fernandes, por exemplo, estão fora da batalha por conta de lesão. O segundo poderia ter uma sequência, nem que fosse de sempre entrar no segundo tempo, pois tem bola para entregar mais.
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Como seria bom se Jordan Barrera pudesse jogar nesta reta final. A lesão pela seleção da Colômbia no Mundial Sub-20 ainda é incógnita. Mas tem bola para deixar o Glorioso bem mais forte em 2026.
Correa e Jeffinho podem entregar mais em 2026
Joaquín Correa para mim é um exemplo de jogador que pode desabrochar em 2026, com uma boa pré-temporada. É inegável que as pernas não acompanham muitas vezes seu raciocínio. Além disso tem o medo de arriscar típico de quem falhou no começo da caminhada. Alguém precisa lembrar a ele o começo de Santiago Rodríguez e comparar com a bola que o uruguaio vem jogando hoje.
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Autor de um belo gol no fim de semana, o mais feio dos gols bonitos (vi essa definição no X e adorei), Jeffinho é outro que poderia aproveitar esta reta final para construir a base de um 2026 pródigo. Ele tem bola, a torcida toda vez que ele esboça algo o acompanha, mas ele parece sempre ficar no quase. Encarar o que vem nesses próximos jogos de frente pode ser um belo começo.
Já que Mastriani pelo visto não vai ficar, então, seria interessante colocar Kadir em campo mais vezes. O jovem alvinegro pode ser uma grata surpresa.
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Se olharmos o atual elenco, pensando em alguns atletas fora de combate, o quadro é animador. Contra o Ceará, do time considerado titular, ficaram de fora um goleiro (Léo Linck não será o nome de 2026, Kaio Pantaleão, Danilo, Álvaro Montoro e Savarino. Portanto, não dá para dizer que o Botafogo não tem horizonte. Que o fora de campo não atrapalhe.
