Quem viu o Botafogo vencer o Fluminense por 2 a 1 no Estádio Nilton Santos, na estreia dos titulares em 2025, não teve motivos para reclamar do árbitro Bruno Arleu de Araújo. Mas o Botafogo vai sentir grande diferença no quesito arbitragem na final da Supercopa do Brasil, contra o Flamengo.
A CBF escalou Ramon Abatti Abel (Fifa/SC) para apitar o clássico contra o Flamengo. Não falo nem da diferença entre os árbitros, mas pela postura que eles adotam em jogo por responsabilidade das entidades que prestam serviço.
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A Ferj tem procurado evitar que o VAR assuma o protagonismo do jogo, dando liberdade ao árbitro. Isso transmite segurança a quem apita. Já nos jogos organizados pela CBF, o VAR é o grande nome em muitos jogos. Isso faz o árbitro delegar definições e compromete sua confiança.
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Botafogo não é o único a perder

O quadro piora quando temos um árbitro que amarra o jogo e sempre transmite insegurança em seus jogos. É o caso de Ramon, que permitiu a cera do Vitória contra o Botafogo no 1 a 1 do ano passado.
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Com isso perde o espetáculo, que pede um árbitro mais qualificado e experiente. Perde o Botafogo, talvez seu rival e, com certeza, perde muito o torcedor.