Tenho acompanhado muitas críticas ao trabalho de John Textor no que diz respeito ao futebol do Botafogo. A principal delas alega que o Glorioso está vendendo seu time inteiro e trocando de jogadores e cada seis meses. Mas estamos falando de fato de algo que está acontecendo? Ou é apenas a fake news do momento? Vamos analisar com muita calma. Já que piadas sobre o tema não faltam.
Do time considerado ideal no fim do ano passado e que ganhou o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores, continuam como titulares hoje John, Vitinho, Alexander Barboza, Alex Telles, Marlon Freitas e Savarino. Ou seja, seis atletas. Mais da metade. Só não estamos contabilizando sete atletas porque Bastos, que seria mantido no time titular, está lesionado.
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Ou seja, temos uma grande base. De 11, sete seguem no clube. Dos quatro que foram embora, Thiago Almada e Luiz Henrique são peças que dificilmente qualquer clube brasileiro conseguiria manter diante de tudo o que fizeram no ano passado. Se fosse fácil manter os que são acima da média, Estevão e Endrick estariam até hoje no Palmeiras.
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Botafogo é a honestidade dos fatos
Igor Jesus foi um prêmio ao jogador, que, como qualquer um, sonha com a Premier League. Ele se entregou muito em campo pelo Botafogo e merecia disputar a liga dos sonhos de qualquer profissional hoje no mundo. Por fim Gregore, que teve a multa rescisória paga. Ou seja, nada poderia ser feito.
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Então é preciso ser honesto na análise que se faz do Botafogo. Além disso reconhecer que o clube vem tentando manter o nível e agitando o futebol do Brasil. Os clubes brasileiros estão conseguindo evoluir justamente pelas provocação de John Textor, que tem ajudado nos progressos nacionais. Basta olhar para o Super Mundial de Clubes. Portanto, se um clube mantém sete atletas de 11 não dá para dizer que ele vendeu todo mundo. Uma fake news que não resistiria uma boa checagem.
