O Botafogo vem mudando a cada ano, para melhor, e isso tem sido motivo de abordagem em vários lugares. Só que nos últimos dias alguns craques estão demonstrando que o novo Botafogo deve sim ser um exemplo para o Brasil. Saltam aos olhos, por exemplo, as posturas de Luiz Henrique e de Thiago Almada.
Desde que chegaram ao Botafogo, Luiz Henrique e Thiago Almada convivem com especulações, muitas delas maldosas, sobre o fato de defenderem o Lyon. Chegaram a cravar que Luiz Henrique em junho iria embora do Glorioso. Já estamos em novembro. Cravaram que Thiago Almada vai para a França em janeiro. Mas nos dois casos a vontade dos atletas é de permanecer no Brasil, mais especificamente no Botafogo.
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Não se trata de desrespeito ao Lyon ou de não cumprir regras acordadas com John Textor, mas sim a visibilidade que o Glorioso vem dando a esses jogadores. E não só a eles. Luiz Henrique e Almada, por exemplo, têm muito mais possibilidades de jogarem a Copa do Mundo de 2026 atuando pelo Botafogo do que na Europa, onde teriam que se readaptar a uma nova realidade. Talvez isso venha a pesar mais na frente, quando tiverem que optar.
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Botafogo não é um clube de passagem

O Botafogo não é um clube de passagem como muitos dizem. É um clube com um projeto muito bem definido e que dá segurança e tranquilidade aos jogadores. Não é a filial de Lyon como alguns jornalistas maldosos tentaram colocar. É um dos clubes de um grande grupo onde todos se ajudam. Um exemplo disso é o retorno de Adryelson, mesmo estando nos planos dos franceses, por conta de uma necessidade de o Glorioso reforçar a sua zaga.
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A vontade de grandes jogadores de defender o Botafogo é apenas mais uma prova de um clube que não para de crescer. Seja com a sua torcida aumentando, com o pagamento de dívidas ou com a luta por títulos, podemos cravar o que já foi dito por um jogador, Matheus Martins, na chegada ao clube: É tempo de Botafogo.