O Botafogo fez a maior janela de sua história e trouxe reforços impressionantes. Parte de nossa mídia vê como slgo fantástico e que mexe com o Brasil. Mas alguns jornalistas falam em doping financeiro e na quebra da estabilidade do futebol. Isso é sério?
Voltemos a 2019. O Flamengo tinha um orçamento enorme e tirava destaques de outros times como se tira pirulito de criança. Eduardo Bandeira de Mello, quer tinha organizado as finanças do clube e o largado um ano antes, era gênio. Era ótimo ver aquele desequilíbrio.
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Quando Renato Gaúcho mandou um “é mole com este orçamento” após o Grêmio levar de 5 no Maracanã era choro de perdedor.
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O legal naquela época era rir da conta de água atrasada do Vasco ou detonar o Botafogo quando perdia algum jogador na Justiça. Tempos de futebol limpo de doping e equilibrado.
Botafogo e o futebol colorido

Hoje vem este John Textor tumultuar tudo sem pensar que pode desequilibrar Palmeiras e Flamengo. Cadê o fair play financeiro? Se querem fair play vamos começar a discutir cotas de TV e pay-per-view. Ou melhor, faz o fair play que o PSG nunca deixou de contratar por causa dele.
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Outra opção é tentar bloquear as contratações pela cor da camisa. Tipo só pode contratar quem tem pelo menos algum detalhe vermelho ou verde na camisa. Para o bem do colorido no futebol. Pelo bem do equilíbrio.