Thiago Almada vem subindo de produção a cada jogo. Ainda está longe do que pode apresentar com a camisa do Botafogo. Mas são apenas três jogos incompletos. Luiz Henrique parece caminhar para o auge de seu futebol. Tem mais tempo de casa e a sua bola vem impressionando. Mas ambos têm algo em comum: mostram face de um Botafogo que ignora críticas.
Duas contratações que bateram o topo das mais caras do futebol brasileiro carregaram com elas um sentimento de inveja nos rivais e de incômodo na mídia. “Reforços do Botafogo ou da empresa de John Textor?” Era o que a mídia, ou parte dela, cansava de dizer. “Vão logo para o Lyon”, dizem os torcedores adversários.
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Se eles estão certos ou errados não é o que mais importa. Se bem que disseram que Luiz Henrique ia embora em julho. Ele vai em agosto, para São Paulo, enfrentar o Palmeiras na semana que vem. Mas ele pode ir em breve. Assim como Almada e qualquer talento que desponta no futebol brasileiro. Endrick ainda está aqui? O Palmeiras tem algum grupo de clubes que tenha sido responsável por isso?
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E se Thiago Almada e Luiz Henrique forem embora?

O que mais incomoda os rivais é que eles sabem algo: Se Almada e Luiz Henrique forem embora, outros de igual ou melhor qualidade aparecerão pelos lados do Estádio Nilton Santos, pois é assim que a coisa funciona agora no Botafogo.
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Thiago Almada e Luiz Henrique abriram uma discussão, sem culpa nenhuma, que não faz sentido no futebol atual. Salvo para aqueles que querem falar mal de um projeto que vem dando certo, como é o projeto botafoguense. O resto é papo de boteco.