O fraco árbitro Lucas Paulo Torezin, que pelo que vimos pode ser chamado de soprador de apito, acabou interferindo o resultado no empate por 1 a 1 entre Grêmio e Botafogo na noite de quarta-feira pelo Campeonato Brasileiro. Um pênalti que não deveria ser marcado. Mas falaremos disso mais adiante. Entretanto não foi o pênalti o maior erro do árbitro em Grêmio x Botafogo.
Lucas vinha apitando bem o jogo até meados do primeiro tempo, quando os jogadores do Grêmio perceberam que ele estava receoso e inseguro. A partir dali dominaram o confronto. Mesmo após algumas marcações certas favoráveis ao Glorioso, os gremistas gritavam, reclamavam e acuavam o árbitro, preso na própria covardia.
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Marcos Rocha era para ter sido expulso pela forma como se dirigiu ao árbitro. Mas Lucas jamais teria peito e pulso para dar cartão vermelho a uma gremista na Arena. A covardia que deixou transparecer em seu rosto foi a senha para Kanemann e os demais dominarem o confronto.
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No lance do pênalti o árbitro sequer sabia qual a mão estava analisando, perguntando ao VAR. Imagina se ele teria peito de olhar aquilo e dizer que o VAR chamou de forma inadequada. Seria colocado de castigo sentando atrás do gol por Kanemann se fizesse isso. E sem poder beber água. Ainda sobre o VAR, o mesmo teve um esforço muito grande para achar alguma câmera que tentasse dar algum sinal de pênalti. Esforço premiado pela covardia do árbitro.
Botafogo deve exigir Lucas no Niltão
Ao apito final decidiu ser valente e dar cartão vermelho para Kaio Pantaleão. Nossa Lucas consegue se impor hein… há há há. Árbitro fraco e sem pulso para um jogo de elite do futebol brasileiro. Atuação sofrível, onde a covardia foi seu maior erro.
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Agora cabe a John Textor e ao Botafogo, que ajudaram a bancar a eleição da atual presidência da CBF assinando o apoio, cobrar um respeito ao clube. Ou pedir que Lucas seja escalado apenas em jogos no Estádio Nilton Santos. Pois pelo visto o árbitro fica facilmente intimidado pelo anfitrião.
