O Botafogo se despediu da temporada com uma derrota para o Pachuca do México em um Mundial de Clubes onde já entrou no prejuízo. Não dava mesmo para exigir muito de um time que em 16 dias realizou cinco decisões, sendo que antes da última, nesta quarta-feira, viajou para o outro lado do mundo, encarando 17 horas de avião. O placar não reflete o que são os dois times hoje. E nem apaga em nada o que foi o Fogão de 2024.
O pior Botafogo dos próximos dez anos, como promete sua diretoria, vai deixar saudades pelo futebol alegre e vistoso. O Botafogo fez mais do que papar títulos. Mostrou ao futebol brasileiro que ainda é possível apostar no talento e no ofensivo.
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Luiz Henrique e seu futebol moleque
Luiz Henrique e seu futebol de moleque mostraram alegria mesmo diante do Pachuca. O que aconteceu no Catar não fala em nada sobre o Botafogo de 2024, muito pelo contrário. Não apaga nenhum brilho.
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Sobre o jogo não foi só o cansaço. O tempo de preparação, o menor da história para um time brasileiro, a bola mais leve e uma estreia contribuíram para tudo o que vimos. Mas o Botafogo de 2024 está de parabéns. e, para desespero dos rivais, em 2025 tem muito mais.
