O Botafogo foi o campeão do Campeonato Brasileiro na última rodada em 2024. Fato que atrapalhou inclusive a preparação para o Mundial de Clubes. Se naquele ano existisse a regra dos oito segundos para reposição do goleiro e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) daquela ocasião fosse tão rigoroso com isso como o atual, com certeza o Glorioso teria sido campeão por antecipação.
Em 2025 o STJD julgou o árbitro Ramon Abatti Abel por não ter cumprido a regra no empate sem gols entre Palmeiras e Botafogo na abertura do Brasileirão. O goleiro John teria feito cera e deveriam ter sido marcados escanteios para o time verde. Essa é a punição quando o goleiro não respeita os oito segundos após pegar a bola com as mãos. O árbitro de certa forma escapou da punição. Entretanto, só o fato de ser julgado mostra rigor,
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O rigor de quem denunciou Ramon Abatti Abel deve permanecer durante todo o Brasileirão. Porque senão os maldosos de plantão podem ver benefícios ao Palmeiras, clube tão aliado da CBF. Isso logicamente não acontece. Mas é bom evitar especulações.
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Se o STJD e a CBF fossem tão rigorosos com a cera o Botafogo dificilmente teria empatado em casa com Cuiabá, Criciúma e Vitória. Nos três jogos os rivais sempre seguraram o jogo e impediram a bola de rolar. O goleiro Walter do Cuiabá então, deu um show de como atrasar uma partida. Sempre com a conivência dos árbitros. Se tivesse feito mais seis pontos naqueles jogos, o Botafogo teria sido campeão com duas rodadas de antecipação e teria usn 10 dias de preparação para o Mundial.
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O que passou passou e no fim ganhou o Brasileirão que não merecia. Inclusive teve muito dirigente com cara de enterro na entrega da taça. Mas faz parte do futebol. Além disso fica o alívio e o aviso para Mirassol, Vitória, Sport e outros menos votados quando jogarem no Estádio Nilton Santos: nada de cera hein, o STJD está de olho!. Tomara que eles acreditem nisso.