Após falarmos de Davide Ancelotti e de Neto, é importante não deixar passar batido outro importante fator do jogo que gerou a eliminação botafoguense na Copa do Brasil. Também precisamos falar da arbitragem de Botafogo x Vasco. Importante deixar claro que o Glorioso não caiu por causa do árbitro. Mas que ele teve um péssimo desempenho, isso sim.
Rodrigo José Pereira de Lima (Fifa/PE) foi conivente com a violência do time vascaíno, que parou o jogo, principalmente no primeiro tempo. Enervou ao máximo o time do Botafogo, que não aceitava o jogo ser parado o tempo todo. Os três minutos de acréscimos no primeiro tempo, assim como os quatro minutos do segundo tempo, foram vergonhas e um tapa na cara do bom espetáculo.
MAIS! Botafogo precisa explicar desempenho de Neto
O árbitro dava a impressão, mesmo sem querer, de estar trabalhando para levar o jogo para a disputa de pênaltis. Foi conivente com a falta de vontade de jogar do Vasco, prejudicando quem tentou decidir o duelo.
MAIS! Botafogo aponta caminhos diferentes para a imprensa
Árbitro segurou o Botafogo

Vamos falar especificamente de um lance, onde os jogadores do Botafogo reclamaram da não expulsão do atleta do Vasco por falta em Arthur Cabral. Rodrigo José Pereira de Lima pode até ter acertado em não dar o cartão vermelho, mas ninguém discute os amarelos que foram deixados de dar? Os jovens volantes vascaínos talvez não tivessem terminado o jogo se o árbitro tivesse pulso.
MAIS! Quem paga ao Botafogo pelos prejuízos causados pela CBF?
Tem várias formas de se prejudicar um time de futebol e não se limitam a erros visíveis. Segurar uma partida e abusar da conversa também podem influenciar no resultado. Rodrigo José Pereira de Lima não é desonesto. Mas sim, um péssimo árbitro. Sem nenhuma condição de apitar um Botafogo x Vasco. Isso também custou caro ao Glorioso.