As críticas sobre a queda de qualidade do time do Botafogo em relação a 2024 parecem ignorar a forma como o clube vem trabalhando desde que virou SAF. O Glorioso sabe que a janela de meio de ano no Brasil, começo de temporada na Europa, é promissora para quem tem poder de investimentos. Acreditar que Jhon Textor não vai ter ousadia justamente em um ano de Super Mundial de Clubes é desconhecer a forma de pensar no investidor botafoguense.
Com a chegada de jogadores como Jair, Marçal, Santiago Rodríguez e Nathan Fernandes, por exemplo, o Botafogo qualificou seu elenco em relação ao começo do ano. Tudo indica que tem condições de passar pela fase de grupos da Copa Libertadores, pelas primeiras etapas da Copa do Brasil e ter um bom desempenho nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro. Precisa de fôlego para gozar dos benefícios de ter um elenco mais qualificado ainda no meio do ano.
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Vale lembrar que Wendel já é um nome acertado com o Botafogo, que deverá agir de forma mais ousada quando se abrir a janela para o Super Mundial de Clubes. Neste período alguns nomes inclusive ficam livres no mercado europeu e podem se animar em retornar ao futebol brasileiro. Além disso uma visita na janela do meio do ano passado vai lembrar a chegada de nomes como Adryelson, Allan, Thiago Almada e Igor Jesus.
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Botafogo não deve criar falsas expectativas
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O importante porém é não criar falsas expectativas como tenho visto. A informação de que os principais jogadores do Lyon chegarão para o Super Mundial não procedem. Isso porque os contratos teriam que ser de seis meses pelo menos e Textor não ia prejudicar tanto um de seus clubes apenas para beneficiar outros.
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O Botafogo vai sim investir para o Super Mundial e para a sequência de temporada a partir da janela do meio do ano. Tem possibilidade de montar um time em condições de repetir 2024. Mas é preciso ter tranquilidade.
