Mufarrej questiona ‘batalhão de funcionários’ da Ferj em jogo sem público e diz: ‘Botafogo não assinou borderô e não concorda’

Presidente do Botafogo Nelson Mufarrej
Vitor Silva/SSPress/Botafogo

Em um jogo sem público, com portões fechados no Estádio Nilton Santos, a Ferj mandou um “batalhão de funcionários” e quer cobrar R$ 25 mil do Botafogo. O clube considera que a Federação tenta aumentar as despesas cobradas e, por este motivo, não pagou as despesas, o que representou a punição de perda de um mando de campo.

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O presidente do Botafogo, Nelson Mufarrej, se pronunciou. Em nota enviada à imprensa, criticou a postura da Ferj.

– Não nos surpreende em nada essa postura lamentável da FERJ. Como recebemos essa informação? Com serenidade. O Botafogo vai sempre trazer à baila assuntos que entende ser dos seus interesses, sem medo de represálias ou retaliações. O Clube não vai deixar de se posicionar para apoiar o melhor protocolo, que é aquele que preserva as vidas. Nessa pandemia, a FERJ deu aula de como desrespeitar filiados que pensam de forma diferente – protestou.

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– Sabe por que não pagamos os “custos FERJ” na partida contra a Cabofriense? Porque o Botafogo discorda plenamente dos custos operacionais apresentados pela FERJ. Basta um exercício de simples comparação com outros jogos. Não assinamos o borderô. Não concordamos com ele. A FERJ enviou um batalhão de funcionários para trabalhar em um jogo sem público. O Estádio Nilton Santos já havia sido aprovado pela Vigilância Sanitária. As despesas saltaram sem explicação. Queremos justificativas das despesas operacionais que eles nos empurraram para pagar e, para isso, já acionei o Departamento Jurídico – reclamou Nelson Mufarrej.

A Ferj aumentou o valor das despesas operacionais de R$ 1.150 em Botafogo x Bangu para R$ 25 mil em Botafogo x Cabofriense, ambas sem público. Apenas na segunda já havia a discordância entre clube e Federação.

Fonte: Redação FogãoNET

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