A imagem de Carli sentindo uma fisgada na coxa e saindo de campo chorando no jogo contra o Bahia preocupou, apesar da vitória do Botafogo por 2 a 1. O zagueiro ainda não examinado para constatar o grau da lesão, mas o preparador físico Ednilson Sena revelou otimista na presença do argentino diante do Grêmio, pela Libertadores, no dia 13 de setembro.
– Temos que saber o nível da lesão. Saiu triste, é um jogador de 32 anos, tem qualidade, está marcando velocistas, joga pela técnica e tempo de bola que tem, está absorvendo isso. Creio que não vai ser nada grave. Quando jogador sente lesão grave sai de maca. Saiu caminhando, voltou para o hotel, ficou chateado porque estava em uma sequência de jogos sem problemas. É fortalecer novamente e voltar a jogar. Costumamos dizer que para jogar no Botafogo tem que ralar a bunda no chão, ser intenso do início ao fim, se doar ao máximo, é luta, é briga. No último jogo fizemos o gol aos 44 do segundo tempo, talvez outro time aceitasse o empate – disse o preparador físico à Rádio Globo.