Com 15 pontos somados em oito rodadas (se computado o jogo com o Palmeiras, ainda sub judice), o Botafogo chegou à zona de classificação à Libertadores.
E com desempenho acima da expectativa de todos – à exceção de Eduardo Barroca.
O técnico anunciou em sua apresentação que o objetivo nas nove primeiras rodadas do Brasileiro era devolver ao clube protagonismo de anos passados.
E assim está sendo.
O time alvinegro, dentro das limitações de seu elenco, cumpre a meta sem abdicar do desejo de jogar bola.
E, em se tratando de um grupo de jogadores medianos, alguns até questionáveis, o trabalho do jovem treinador, até aqui, já seria louvável.
Mas há mais a ser destacado: ele não se mostra satisfeito e fala em potencial de melhora.
Deixa para os jogadores o que fora feito de bom nestas primeiras partidas e chama para si a obrigação de conseguir um pouco mais do seu grupo…
CSA 1 x 2 BOTAFOGO.
Neste jogo em Alagoas, o time fez um primeiro tempo ruim, com dificuldades para assumir o controle, mesmo teve mais posse de bola.
Diego Souza, que fez boa partida, chegou acertar o travessão, mas foi o adversário quem mais fez no primeiro tempo, com onze finalizações, contra cinco.
O problema é que os alagoanos recuaram após abrir o placar aos 16m do segundo tempo e, com duas substituições aos 24m, o técnico alvinegro mudou o jogo.
Lucas Campos e Pimpão renovaram o fôlego e aumentaram a força ofensiva do Botafogo jogando mais próximos de Diego Souza.
Com mais homens na área, o Botafogo chegou aos gols que o levaram ao G-4.