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Blog elogia lançamento de jovens por Jair e cita ‘DNA alvinegro’ para fechar contas

Por: FogãoNET

Ouvi críticas à decisão de Jair Ventura de lançar os jovens Wenderson, volante, de 19 anos, e Renan Gorne, meia-atacante, de 21, nos 15 minutos finais do empate em 2 a 2 com o Coritiba na manhã do último domingo, dia 4.

Injusto!

O técnico alvinegro tem feito ótima gestão de elenco e o rendimento é acima do esperado justo por confiança no trabalho dos profissionais das categorias de base.

Jair Ventura promoveu a estreia dos ex-juniores num jogo pegado, mas é essa necessidade que forja um time competitivo.

OU JÁ caiu no esquecimento o lançamento de jovens como os zagueiros Emerson Santos e Marcelo?

Ou foi possível perceber que o volante Matheus Fernandes, que vem tentando se firmar entre os titulares e já tem 62 minutos de atuação em três jogos da Libertadores, tem apenas 18 anos?

E outros tantos que Jair vem lançando ou levando para a reserva, preocupado com a escassez de recursos e a carga pesada de jogos em diferentes competições.

Fernandes, Leandrinho, Marcinho, Gustavo Bochecha, Pachu, Kanu, Diego, Fernando…

O BOTAFOGO tem um elenco que beira os 40 jogadores e 19 estão com idade entre 18 e 22 anos, o que justifica a média em torno dos 25 anos.

Como não tem as finanças equilibradas, não é um clube comprador.

É basicamente um formador de talentos ou um transformador de jogadores de meia-confecção.

De uns anos pra cá, notabilizou-se por dar protagonismo a medianos.

É uma alquimia que o faz diferente.

Quando abandonou sua fórmula, investindo no Projeto Seedorf, o Botafogo deixou como herança as contas que até hoje não fecham.

O RELATO do presidente Carlos Eduardo Pereira, na tarde de terça-feira, explicando porque o técnico ainda não teve seu pedido atendido, é merecedor de elogios.

Não apenas pela serenidade com que toca a instituição centenária Botafogo de Futebol e Regatas num momento econômico tão difícil.

Mas pela competência responsável na gestão das contas.

Porque é fácil fechar vultuosos contratos com a TV e obter ganhos com a venda da marca, e depois reinvestir no DNA alheio.

Difícil é vencer fabricando seu próprio futebol.

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