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Conmebol promete inflar cota na Libertadores em 2018 para acalmar times brasileiros

Por: FogãoNET

Em reunião com os clubes brasileiros, a Conmebol prometeu reduzir seus custos e aumentar as cotas para os times para 2018. Esse compromisso ocorreu na segunda-feira quando o presidente da confederação sul-americana, Alejandro Dominguez, foi à CBF. A sua posição deixou cartolas brasileiros satisfeitos.

No encontro, Dominguez expôs aos presidentes dos principais clubes brasileiros os números financeiros da entidade e especialmente da Libertadores. O balanço divulgado pela Conmebol mostrou um faturamento de US$ 121 milhões (R$ 385 milhões) com a Libertadores, entre direitos de TV e comerciais.

Desse total, R$ 84 milhões ficaram como lucro para a entidade, o que torna o torneio o mais rentável para a Conmebol. Outra parte do montante é gasto com despesas operacionais da competição, incluindo arbitragem, sorteios, organização de jogos.

Sobram para os clubes cotas de US$ 1,8 milhão por todos os jogos da fase de grupos, e bônus que podem atingir o máximo de US$ 8 milhões em caso de título. Esses valores são incomparáveis com competições europeias e bem abaixo do que a maioria dos campeonatos do Brasil. Por isso, há reclamação constante com a confederação sul-americana.

Alejandro Dominguez prometeu aos clubes que haverá um processo transparente da venda dos direitos de TV da Libertadores, o que está previsto para o segundo semestre deste ano. Será negociado o contrato a partir de 2019 e o compromisso é de que haverá uma concorrência entre televisões para diferentes áreas.

A tendência é a oferta de um pacote para o Brasil, outro para a América do Sul, um possivelmente para o México se os times voltarem à competição. A questão é que a Conmebol ainda estuda o modelo de concorrência, ouvindo as emissoras de televisão para determinar as regras.

Certo é que, antes desse novo contrato, a Conmebol promete distribuir uma fatia maior do que paga a Fox Sports para os clubes para conter a insatisfação. É um segundo movimento da confederação que tinha reajustado cotas no início de 2016, e aberto mão de percentual de desconto sobre rendas.

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