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Dunga e Gimar rebatem críticas sobre ausência de Jefferson na última convocação

Por: FogãoNET

A ausência de Jefferson nas últimas convocações da Seleção Brasileira foram motivos de crítica da imprensa. Nesta segunda-feira, no programa Bem, Amigos!, do SporTV, o técnico Dunga e o coordenador de seleções da CBF, Gilmar Rinaldi, falaram sobre o assunto.

Rinaldi lembrou das declarações de Jefferson na época em que ficou fora da lista, quando o goleiro alvinegro disse que esperava um pouco mais de crédito na Seleção. Mas argumentou que os motivos para ele ter ficado fora da lista foram estritamente técnicos.

– Vi ele falando e acho que tem todo o direito de se manifestar. Só que ele falou assim: “pelo meu histórico na seleção”… O único cara que colocou ele para jogar foi o Dunga, gente! Ele só jogou com o Dunga. Agora, ele tirou o cara e parece que caiu o mundo (…). Tem um treinador de goleiros que avalia o trabalho do dia a dia. Se ele é o treinador da Seleção e não puder fazer mudanças, desculpa, ele não pode ser treinador da Seleção e vou ter que interferir. Ele está lá para fazer a mudança que a consciência dele achar necessária, é simples. Do Jefferson, apenas a frase dele não entendi – afirmou Rinaldi.

Dunga afirmou que Jefferson – que na verdade chegou a jogar com Mano Menezes e Luiz Felipe Scolari – pode ter sua opinião, mas demonstrou não ter gostado do que ouviu, principalmente ao citar que é preciso ter “respeito” por quem assumia a vaga, neste caso Alisson, do Internacional.

– Tive um treinador, o Jair Pereira, que falou uma vez para mim: “Dunga, vou te falar uma coisa, gosto muito de ti, mas gosto muito mais de mim. Se tiver que te tirar, vou te tirar”. Se for para o bem da Seleção, vou tirar. Aí, comentam: “a seleção é fechada, não muda nada”. Como o Gilmar falou, um goleiro que só jogou comigo, quer mais confiança que isso? Depois de uma Copa do Mundo coloquei de titular. Agora, o jogador tem que entender que dentro da Seleção tem uma competitividade muito alta. Você jogar e não jogar vai depender do momento e da situação, e tem que ter respeito e humildade pelo goleiro que está entrando, que esperou ele jogar. Ele tem a opinião dele, pode tranquilamente ser contra mim. Agora, vocês têm que ter a plena certeza: temos um centro de inteligência em que analisamos o jogador no clube, o comportamento fora e dentro do clube, a forma como joga no clube dele, a forma como toma gol no time dele, como faz gol no time dele, tudo é analisado para a gente ter o mínimo de erro possível. Agora, na Seleção ninguém é dono da posição, isso é competição – disse o treinador.

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