Abel Ferreira pede mudança de regra, concorda com pênaltis marcados para o Palmeiras contra o Fortaleza e reclama da arbitragem: ‘Houve agressão ao Ríos’

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras
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Acredite se quiser. O técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, reclamou da arbitragem no empate em 2 a 2 com o Fortaleza, neste sábado, pelo Campeonato Brasileiro, mesmo com o árbitro Ramon Abatti Abel tendo marcado dois pênaltis a favor de sua equipe.

O treinador português considera que os pênaltis foram bem marcados e reclama que deveria haver uma possível expulsão de Emmanuel Martínez por agressão a Richard Ríos (sobre empurrão de Weverton em Yago Pikachu em cima de câmera de transmissão Abel não falou). Ele, no entanto, pede mudança em regra em toques de mão.

– Eu já falei há muito tempo que essa regra devia mudar. Há uma regra muito clara que quando o centroavante toca na mão, intencional ou intencional, antes da bola entrar no gol, são todos anulados. Tem que se criar uma regra, porque senão há sempre uma interpretação. Eu posso dizer que é pênalti, você dizer que não, a bola toca na mão. Eu já perdi uma ida aos pênaltis no Mundial porque a bola bateu na mão. Há sempre interpretação, agora, o que não há interpretação, e que é fato, é agressão. Uma agressão, como aconteceu no jogo, não é interpretativa, é agressão. O que aconteceu, o que o jogador do Fortaleza fez ao Rios, não há dúvidas. Em relação aos pênaltis, vai ser sempre interpretativo, porque a regra abre a isso. A minha opinião era, bateu na mão, é pênalti, para os dois lados – opinou Abel Ferreira.

– Se bateu na mão (de Yago Pikachu) e se vai na direção do gol, se a mão não está na posição que tem que estar, se a mão tem que estar paralela ao corpo e está aqui em cima, isso é uma pergunta que tenho que fazer aos árbitros, mas, na minha opinião, bateu na mão e não está na posição natural do corpo, é pênalti. Mas vou-lhe voltar a repetir, na minha opinião, e se eu mandasse, para não haver essas dúvidas, como o senhor tem e como eu tenho, sempre que bater na mão, devia ser pênalti. E ela bateu na mão – frisou, antes de falar do pênalti de Titi em Flaco López.

– Há empurrão ou não há empurrão? Pronto, está certo. Eu daria – completou.

Fonte: Redação FogãoNET

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