Alexander Barboza é movido a ambição. Campeão da Libertadores e do Campeonato Brasileiro em 2024, pelo Botafogo, o zagueiro tem novas metas. Uma delas está no próprio Glorioso, como contou a “O Globo”, ao ser perguntado sobre ser ídolo.
– Quando encontro torcedores no dia a dia, o amor que eles demonstram é muito grande. Me chamam de ídolo. Eu gostaria muito de ser ídolo do Botafogo. Sei que ganhei um título inédito, que era a Libertadores, e o Brasileirão após quase 30 anos. Isso me coloca em um lugar bom, mas ainda tenho coisas para conseguir e para tentar ganhar. Não só pela idolatria, mas porque quero ser o melhor zagueiro da história do Botafogo. Mas para isso ainda falta muito. Meu próximo ano é o último do meu contrato, e não sei o que vai acontecer. Mas vou tentar dar tudo de mim no ano que vem para voltar a ganhar títulos e aí sim, ser o melhor zagueiro ou o mais ganhador, como quiserem me colocar. Mas quero ser feliz aqui, e que o torcedor seja também – destacou Barboza, que tem negociações para renovar.
Outro desejo do defensor é disputar a Copa do Mundo em 2026. A questão é que o tempo é curto, mesmo podendo ser lembrado em duas seleções nacionais.
– A Argentina tem um grupo muito mais fechado, já conseguiram três ou quatro taças. Então, os jogadores novos que se somam ao projeto são com idade entre 18 e 25 anos. Eu já tenho 30, é um pouco mais difícil. No Uruguai não tem tantos jogadores como na Argentina. Acho que tenho possibilidades de ser convocado. Infelizmente, quando estávamos voando ano passado, eu ainda não tinha documentos para ser uruguaio. Só consegui esse ano, tinha muita expectativa, e não aconteceu. Ainda tem um tempo até a Copa do Mundo, então muita coisa ainda pode acontecer – explicou.








