O Botafogo jogou suas duas últimas partidas como mandante longe do Estádio Nilton Santos. Empatou com o Grêmio no Estádio Mané Garrincha e com o Criciúma no Maracanã. Para o zagueiro Alexander Barboza, o tapetinho é um fator importante para o time alvinegro.
– Fazemos diferença no sintético, isso está claro. Nem todos os times estão acostumados a jogar lá, mas também ganhamos muitos jogos aqui, como contra Fluminense e Flamengo. É bonito, é lindo, tem 20 mil pessoas a mais apoiando a gente, mas não vejo muita diferença. Os times rivais não estão acostumados ao sintético e a esse tipo de gramado sim – disse Barboza, na zona mista.
O defensor contou qual foi o clima no vestiário após o empate em 1 a 1 com o Criciúma, que fez a imprensa traçar comparações com 2023.
– Não estava aqui ano passado, não posso falar muito. Sou um cara que não gosto de perder nem de empatar, quero ganhar sempre. Todo o time do Botafogo é igual. Todo mundo ficou muito puto hoje pelo resultado. Todo mundo fala, todo mundo está mal, com sensação ruim, mas domingo vamos a voltar a treinar para compromisso da Libertadores, que é muito importante para nós – afirmou Barboza, que crê em jogo fechado contra o Peñarol.
– Time uruguaio a característica principal é fechar bem os espaços, não vão querer sair. É no sintético também, é difícil. Temos que procurar por muitos caminhos. É fazer nosso jogo, jogar da nossa maneira e as coisas vão acontecer – acredita.