Após vender participação no Crystal Palace por R$ 1,4 bilhão, John Textor pode comprar clube da segunda divisão da Inglaterra

Após vender participação no Crystal Palace por R$ 1,4 bilhão, John Textor pode comprar clube da segunda divisão da Inglaterra
Vítor Silva/Botafogo

Após acertar a venda dos 44,9% que tinha no Crystal Palace ao ex-embaixador norte-americano Woody Johnson por 190 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão), John Textor pode tentar adquirir outro clube da Inglaterra, este da segunda divisão, segundo reportagem do jornal britânico “The Guardian” desta segunda-feira (23/6).

O clube recomendado é o Sheffield Wednesday. Na semana passada, Simon Jordan, ex-proprietário do Crystal Palace, revelou que sugeriu a John Textor a compra do Wednesday, que foi recentemente punido com proibição de gastos com transferências até 2027 devido aos repetidos atrasos nos salários.

Estava conversando com John Textor outro dia e, se ele sair do Palace, disse a ele que este é o clube que deveria comprar se quiser adquirir outro clube inglês – afirmou Jordan, segundo o “The Guardian”.

A venda da fatia que Textor tinha direito a Woody Johnson, dono do New York Jets, da NFL, já é dada como certa e deve ser aprovada pela Premier League em até quatro semanas.

Estima-se que Textor tenha investido cerca de 180 milhões de libras (R$ 1,3 bilhão) no Palace desde que comprou 40% das ações do clube por 90 milhões de libras (R$ 670 milhões) em agosto de 2021.

Confira o comunicado oficial do Crystal Palace:

“O Crystal Palace Football Club confirma que Robert Wood Johnson, “Woody”, empresário americano e coproprietário do New York Jets, assinou um contrato juridicamente vinculativo para a compra da participação da Eagle Football no clube. Embora a conclusão esteja pendente da aprovação da Premier League e da Women’s Super League, não vislumbramos problemas e aguardamos ansiosamente a chegada de Woody como sócio e diretor do clube.

Gostaríamos de registrar nosso agradecimento a John Textor por sua contribuição nos últimos quatro anos e lhe desejamos muito sucesso no futuro.”

Fonte: Redação FogãoNET e The Guardian

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