Atuação contra LDU foi a pior do Botafogo com Davide Ancelotti, crê apresentador; Mansur aponta dois ‘pecados’ do time

Atuação contra LDU foi a pior do Botafogo com Davide Ancelotti, crê apresentador; Mansur aponta dois ‘pecados’ do time
Vitor Silva/Botafogo

A atuação do Botafogo na vitória sobre a LDU nesta quinta-feira pela Libertadores foi a pior do time sob o comando do técnico Davide Ancelotti. Essa foi a opinião do apresentador Felipe Diniz, no programa “Troca de Passes”, do SporTV, na madrugada desta sexta-feira (15/8).

– Eu vinha me empolgando com o Botafogo, com o Davide Ancelotti. Acho que o jogo de hoje, em termos de futebol, foi pior do a derrota contra o Cruzeiro. Acho que foi a pior atuação do Botafogo sob o comando do Davide Ancelotti. Pouca criação, pouca objetividade, pouca inspiração no ataque… Não foi aquele time envolvente que é gostoso de ver o Botafogo jogar, especialmente no Nilton Santos. Achei pobre, decepcionante o futebol do Botafogo – opinou Diniz.

– Se a gente for analisar do meio para frente o Botafogo, todo mundo jogou mal. O que o Botafogo errou de passe… O Danilo, que é um grande jogador, fez um jogo muito ruim. No aspecto da construção, errou quase tudo. O Marlon fez um jogo muito ruim. Montoro muito mal… O Artur fez o gol no começo, mas também não conseguiu dar sequência quase a nenhuma jogada. O Arthur Cabral mal pegou na bola. Quem fez um grande jogo hoje foi o Barboza, e Vitinho jogou muito bem – completou.

O comentarista Carlos Eduardo Mansur concordou e apontou dois “pecados” que acabaram pesando na atuação ruim do time: querer acelerar demais as jogadas a todo o momento e o espaçamento entre os setores.

– Foi ruim mesmo a atuação do Botafogo. O jogo começa na melhor circunstância possível contra um adversário que em tese vai se defender, com um gol aos 14 segundos. O jogo começou 1 a 0 Botafogo. A partir daí, não sei se é ainda traço de um time que tenta se formar… O fato é que o Botafogo teve alguns pecados que prejudicaram muito. Primeiro, ao recuperar a bola, tentava quase sempre verticalizar muito rápido o jogo, alongar o passe. E o resultado disso era quase sempre a perda da bola, sem dar tempo do time recompor, e o Botafogo foi se partindo em dois. Tanto que você vai lembrar poucos momentos em que o jogo parou para a construção no meio campo – iniciou.

– Foi resultado de um Botafogo que deixou o campo muito grande, as distâncias eram grandes. Inclusive, quando o Botafogo ia sair de trás, quem saía, às vezes, até conseguia escapar conduzindo a bola, mas as distâncias para encontrar o passe eram muito grandes. Raramente a gente viu o Botafogo com sua formação habitual, quando ele se estabelece no campo de ataque. Quase sempre o jogo estava transitando de um lado para o outro – completou Mansur.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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