Parte do elenco do Botafogo – como é o caso do goleiro Lucas Perri – está com o pagamento do FGTS atrasado desde o começo do segundo semestre de 2022, o que pode fazer o clube correr o risco de perder atletas na Justiça, informa reportagem do “UOL Esporte” nesta terça-feira (7/3). A lei permite o rompimento do contrato a partir do terceiro mês de atraso.
Além disso, desde o ano passado, muitos atletas ainda não receberam valores de luvas (prêmio pela assinatura) que são diluídos nos contratos, como o zagueiro Adryelson, o lateral-esquerdo Marçal e o meia Eduardo. Tais valores foram acertados em dólar.
Ainda segundo a reportagem, John Textor, acionista majoritário da SAF Botafogo, foi avisado pelos dirigentes alvinegros no começo da semana sobre os problemas e avisou que vai quitar muitas das dívidas ainda neste mês de março. Segundo o empresário, o clube conseguiu antecipar uma das parcelas da venda de Jeffinho para o Lyon.
Outro problema noticiado lá atrás e que continua acontecendo é o não pagamento de comissões a empresários. Segundo o “UOL”, os intermediários pela contratação de Victor Cuesta, que recebeu proposta do Bahia, até agora não receberam a totalidade das comissões.
*Atualizado às 16h56