O Botafogo não está preocupado com a possibilidade de perder jogadores na temporada 2023 por conta de atrasos no pagamento do FGTS e das chamadas “luvas” (prêmio pela assinatura do contrato), informou nesta quarta-feira (8/3) a repórter Roberta Barroso, da “ESPN”.
Pela legislação, atletas podem buscar a Justiça do Trabalho para rescindir o contrato em caso de atraso superior a três meses no FGTS, caso que já atinge alguns jogadores. Apesar disso, o clima nos bastidores é de tranquilidade.
Conforme adiantado pelo Blog do Gentile, no FogãoNET, um aporte de John Textor programado para este mês de março vai resolver as pendências, que são reconhecidas pelo clube.
Além de atrasos de FGTS e parcelas de luvas diluídas no contrato, o Botafogo também tem pendências com empresários em relação a comissões. Segundo o “UOL”, um destes atrasos é com os intermediários pela contratação de Victor Cuesta, que está na mira do Bahia.