Botafogo não tem mais caixa único com Lyon, vai receber valores da venda de Thiago Almada e estima receita de R$ 1,2 bilhão em 2025

Escudo Engenhão Estádio Nilton Santos
Arthur Barreto/Botafogo

Esqueça o caixa único da Eagle Football, de John Textor. Segundo o “UOL”, este conceito deixou de valer após as mudanças no Lyon, que está sob nova administração com a presidente Michele Kang e teve que se readaptar para não ser rebaixado na França. Agora, o Botafogo volta a ter seu próprio cofre, informa o portal nesta quarta-feira (16/7).

Assim, a verba da venda de Thiago Almada ao Atlético de Madrid (€ 21 milhões ou R$ 135 milhões por 50% dos direitos econômicos) vai para o Glorioso. O clube projeta ter receita de R$ 1,2 bilhão em 2025, contando outras negociações e premiações de competições.

De acordo com a gestão da SAF, “o Botafogo vai caminhar com suas próprias pernas”, o que é possível após se estabilizar nos últimos anos. O Alvinegro teve prejuízo de R$ 248 milhões em 2022 e R$ 101 milhões em 2023, mas gerou R$ 719 milhões em receita bruta em 2024, ainda que o balanço não tenha sido divulgado e não se saiba o resultado contábil.

Por outro lado, sem o caixa único da rede, o clube tem dívidas para resolver, como a cobrança de US$ 21 milhões (R$ 116 milhões) do Atlanta United por Thiago Almada, valor que deverá ser pago ainda em 2025. Já a folha salarial foi reduzida de R$ 23 milhões para R$ 19 milhões.

Fonte: Redação FogãoNET e UOL

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