A movimentação do Botafogo social nos bastidores ocorreu por um motivo, segundo o site “GE”. O associativo foi notificado e instado a se movimentar após um recurso da Eagle Football Holdings.
A ação original é da Eagle contra John Textor, por atos societários sem a anuência do então diretor independente Christopher Mallon, na qual transferiria créditos de até 150 milhões de euros do Botafogo para uma empresa nas Ilhas Cayman.
A Eagle conseguiu na Justiça suspender os atos societários, mas não ficou satisfeita com a manutenção de John Textor no poder. Assim, recorreu. Notificado, o Botafogo, social, detentor de 10% das ações da SAF, deu sua cartada.
O associativo solicitou ressarcimento e R$ 155 milhões, nomeação de interventor e proibição de venda de jogadoes. A ideia é evitar “efeitos práticos e irreversíveis em seu desfavor, sem que esteja minimamente protegido contra os riscos decorrentes do litígio entre os controladores”.
