Botafogo tem mais derrotas até abril do que em 2014, ano em que mais perdeu no século, aponta site

Elenco em Estudiantes x Botafogo | Libertadores 2025
Reprodução/ESPN

O Botafogo já perdeu 13 jogos em 2025, mesmo número de toda a temporada de 2024. Segundo levantamento do site “Goal.com”, o número é maior até do o que de 2014 até abril. Naquele ano, o de mais derrotas do clube no século (35), até o quarto mês eram 11 partidas segundo superado.

– Comparar o péssimo momento do Botafogo treinado por Renato Paiva com a versão mais vezes derrotada do clube neste século é um alerta. Mas são contextos bem diferentes. O Alvinegro se transformou desde que foi renascido como SAF a partir de 2022. Ainda assim, não deixa de ser chocante que estejamos falando do atual campeão brasileiro e da Libertadores – ou seja, um time que protagonizou uma das maiores temporadas de um clube brasileiro em todos os tempos. O Botafogo de 2025 já igualou, em pleno mês de abril, com 22 jogos disputados, o mesmo número de derrotas que obteve em 75 (setenta e cinco!) compromissos no ano passado. É surreal – aponta o texto assinado por Tauan Ambrósio.

Para o jornalista, a responsabilidade principal é de John Textor, acionista da SAF alvinegra.

– Tem muita coisa errada no Botafogo de 2025, e John Textor é responsável por isso. Ainda assim, era para estar melhor do que está. Renato Paiva conseguiu transformar o melhor time do Brasil e das Américas em um catadão. E não é que as derrotas estejam acontecendo em meio a um bom desempenho: os placares são até tímidos diante das atuações bizarras. O aproveitamento atual de 33,3% de Paiva é, neste momento, o pior desde a passagem de Eduardo Barroca no rebaixamento de 2020 (11%) e igual à do então interino Lucio Flavio na histórica derrocada no Brasileirão de 2023 – lembrou.

– Renato Paiva não consegue fazer sentido nem no que diz como técnico do Botafogo, e o time que ele manda a campo é uma bagunça maior a cada nova apresentação. Agora é ver se acontece alguma transformação, mesmo sem indícios de que algo bom esteja por vir. Do contrário, até mesmo um destino parecido com o de 2014 pode, por mais bizarro que pareça, acontecer. Não faça como John Textor, leitor: não subestime o futebol – completou.

Fonte: Redação FogãoNET e Goal.com

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