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Comentarista: ‘Botafogo estar em terceiro é um grande cenário. Briga pelo acesso parecia impensável’

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Por FogãoNET

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Comentarista: ‘Botafogo estar em terceiro é um grande cenário. Briga pelo acesso parecia impensável’
Vitor Silva/Botafogo

O Botafogo perdeu por 2 a 1 para o Avaí em casa, mas segue na briga pelo acesso na Série B do Campeonato Brasileiro. Comentarista do “SporTV”, Raphael Rezende analisou a partida no programa “Troca de Passes” deste sábado e lembrou que a arrancada alvinegra ainda credencia o time a estar vivo na disputa.

– O 1 a 0 (a favor) deixava o Botafogo cinco pontos à frente do quinto colocado, que seria o próprio Avaí. Está muito ajustado. Foi um jogo que indica a posição das duas equipes e o momento superior do Avaí, que completou a quarta vitória seguida. Está pontuando mais, mais seguro e competitivo. Quando o Botafogo saiu na frente, pela dificuldade que falamos, como não é tão simples buscar resultado fora na Série B, o Botafogo é o melhor mandante da Série B, só tinha perdido para o Goiás em momento de baixa, com interino, o 1 a 0 parecia que sustentaria o jogo. Não foi uma grande partida do Botafogo, mais uma vez, tem oscilado na competição.

O que vem fora da curva é a sequência espetacular na chegada do Enderson (Moreira). Tanto que coloca o Botafogo em briga que parecia impensável pelo início do campeonato. Estar no grupo da frente, em terceiro, é um grande cenário perto do que se apresentava – afirmou Raphael Rezende.

O comentarista, no entanto, fez uma ressalva em relação ao jogo.

– Deixa um gosto amargo, tem debate sobre consistência defensiva e goleiros. Gastou muito dinheiro com goleiros que não podiam entrar em campo, como Gatito e Cavalieri, que estava no último ano de carreira e com contrato bem fora do padrão. Diego Loureiro e Douglas Borges não trazem essa segurança ao torcedor. Deixa um incômodo no torcedor, porque não vai se resolver na temporada – completou.

Ex-jogador, o comentarista Ricardinho opinou sobre a reação intempestiva de Enderson Moreira, que não gostou das cobranças da torcida e partiu para a discussão.

– É difícil entender sim, mas o caminho não é esse. Tem que manter o equilíbrio. Quanto menos público no estádio, mais você escuta, porque os gritos vêm daquela turma que fica atrás do banco de reservas. Não é esse o caminho para o Enderson, tem que estar equilibrado, mesmo que as vezes incomode. Não tem que confrontar com o torcedor em hipótese alguma. Acho que o Enderson tem que se equilibrar e cuidar do time, deixar o torcedor, porque ele é treinador e vai ser questionado – disse Ricardinho.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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