Comentarista diz que John Textor tomou ‘choque de Brasil’ no Botafogo e recorda: ‘No primeiro ano, misturou desconhecimento com presunção’

Entrevista de John Textor, coproprietário da SAF do Botafogo, ao SporTV
Reprodução/TV Globo

John Textor desativou sua conta no Twitter no último domingo (5/3) e tem interagido cada vez menos com os torcedores do Botafogo nas redes sociais. Para o comentarista Paulo Cesar Vasconcellos, esse afastamento da internet pode ser positivo, lembrando de alguns episódios polêmicos em 2022, quando ele estava chegando ao Glorioso.

Sempre digo que quem quer investir no Brasil tem que ser alfabetizado em Brasil e em brasileiro, tem que saber para onde está indo. No primeiro ano dele, Textor misturou duas coisas que não dão uma boa caipirinha: desconhecimento com presunção. Ano passado, ele disse que o Botafogo jogaria o Carioca com o time B. E teve que jogar com o time A. Se ele tivesse sido alfabetizado em futebol brasileiro, não produziria declarações contra entidades, porque você não vê nenhum clube no brasil falando mal de entidades. Qualquer clube quer estabelecer uma relação de no mínimo cordialidade – afirmou PC.

Agora ele está fechando as redes sociais, menos verborrágico do que sempre foi, porque talvez tenha tomado um choque de Brasil. E, ao tomar esse choque, ficar silencioso e agir é o melhor modo de mostrar que está entendendo aonde está e qual tamanho que ele tem nesse espaço – completou o comentarista, durante debate no programa “Seleção SporTV” desta terça-feira (7).

O narrador Jader Rocha, que também estava na bancada, lembrou de um dos episódios recentes que mais geraram críticas a Textor.

Na visão do torcedor do Botafogo ficou muito mal explicada a saída do Jeffinho para um clube do Textor, o torcedor ainda não engoliu isso. Se fosse para outro clube, até vai, mas não, foi para outro clube de Textor – recordou.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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