Uma crítica comum entre os torcedores a Davide Ancelotti é sobre a demora nas alterações. Segundo o jornal “O Globo”, há também questionamentos internos sobre a rigidez dele com o conceito “substituições entre 60 e 65 minutos“, criado na Inglaterra. O método visa se beneficiar do cansaço de rivais sem tirar o equilíbrio da própria equipe, mas não tem dado certo no Botafogo.
No clube alvinegro, Davide costuma mexer, em média, aos nove minutos do segundo tempo. Além disso, tem dificuldade em fazer boas alterações táticas que melhorem o nível do time, o que tem sido colocado na conta da falta de experiência.
Outra questão levantada é a liderança do italiano, pois considera-se que poderia ser mais enérgico e com maior poder de mobilização.
Ainda assim, internamente, Davide Ancelotti é elogiado pela condução do elenco, pelo clima de trabalho e pelo nível dos treinos. Há entendimento que a série de lesões prejudica o desenvolvimento da equipe com o treinador neste segundo semestre de 2025.