Davide Ancelotti explica manutenção do time após expulsão e exalta vitória do Botafogo sobre o Atlético-MG: ‘Era o jogo que a gente precisava’

Davide Ancelotti explica manutenção do time após expulsão e exalta vitória do Botafogo sobre o Atlético-MG: ‘Era o jogo que a gente precisava’
Reprodução/Botafogo TV

O técnico Davide Ancelotti estava visivelmente aliviado depois da vitória do Botafogo sobre o Atlético-MG por 1 a 0 neste sábado (20/9), no Estádio Nilton Santos, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Glorioso atuou o segundo tempo todo com um jogador a menos, após a expulsão do atacante Chris Ramos no fim da etapa inicial.

A importância da vitória nesse momento é grande, porque merecíamos esses três pontos, essa satisfação, passamos por um momento difícil, mas os jogadores não abaixaram a cabeça e seguiram trabalhando. Precisávamos de um jogo como hoje, com muita adversidade foi um time que teve uma boa atitude. Falamos muito nos últimos dias de ter uma melhor fase defensiva, com atitude, gerenciar melhor os momentos do jogo. Hoje fizemos tudo que falamos. Era o jogo que a gente precisava – destacou.

Davide explicou por que não fez substituições no intervalo, já que Chris Ramos recebeu cartão vermelho em intervenção do VAR.

Nossa fase defensiva, no bloco médio, achei que foi boa no primeiro tempo. Trocaria a ausência de Chris na hora de sair do bloco baixo para ir para a frente para fazer uma pressão alta. Sem ele, só trocava que o Vitor Hugo ficava livre, mas o Vitor Hugo não pode fazer gol, tem que jogar. Nos corredores laterais, no segundo tempo, mantivemos uma boa proteção do nosso gol, por isso não queria mudar. O time estava sólido, só queria mudar quando um jogador estivesse cansado. Mantivemos a mesma estrutura até o final. O que mudou é que sem Ramos não poderíamos ser agressivos, claramente – disse o treinador, analisando também o primeiro tempo:

Com 11 contra 11, foi um primeiro tempo muito bloqueado. Queríamos fazer uma pressão com encaixe individual, mas perdemos alguns duelos e segunda bola, e com bola também não tínhamos essa mobilidade e ritmo para gerar oportunidades de gol. No segundo tempo foi um jogo diferente, mas o primeiro tempo não teve muito ritmo, o Atlético-MG também queria um jogo com pouco ritmo, porque jogaram na Bolívia e conseguiram baixar um pouco o ritmo do jogo.

Fonte: Redação FogãoNET

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