Diretor comercial do Botafogo, Rafael Ganem exaltou a parceria firmada com a Parimatch, nova patrocinadora master do uniforme alvinegro. A casa de apostas vai pagar R$ 55 milhões por dois anos de contrato, no maior acordo da história do Glorioso. O dirigente disse que a empresa escolheu o Alvinegro para entrar no mercado brasileiro, como fez a Reebok.
– Hoje temos o maior acordo da história do Botafogo, um acordo de dois anos que se Deus quiser vai perdurar por muito tempo. Quando essa empresa veio até a gente, um segmento bem disputado, ela olhou para o Brasil, para o Botafogo e acabou sendo mais uma empresa que escolheu o Botafogo para entrar no mercado brasileiro. Tivemos a retomada da Reebok, que também escolheu o Botafogo para retomar o mercado brasileiro. É um motivo de muita honra – explicou Ganem.
– É um parceiro que entendeu desde a primeira negociação o sentido da palavra “parceria”. Talvez tenha sido a negociação mais leve que eu tive ao longo da minha vida. Eles vieram com tudo, são muito fortes e chegaram para ficar. Vamos fazer muita coisa boa, vamos ativar muito. Esse coquetel já é um oferecimento do nosso parceiro e espero que tenhamos muitas alegrias com esse parceiro – completou.
A apresentação da Parimatch foi feita num evento na churrascaria Fogo de Chão, na sede alvinegra do Mourisco Mar. Ganem aproveitou a oportunidade para elogiar o departamento comercial do Botafogo e citar os desafios do mercado publicitário no futebol brasileiro.
– Vale até uma nova série no Globoplay, porque é incrível o que essa turma trabalha lá dentro. Estou lá há seis meses, o pessoal lá trabalha de domingo a domingo. Fomos escolhidos e quando fui ao mercado recebi uma surpresa muito grata. O trabalho do Júlio (Gracco, diretor de comunicação) com toda a equipe de comunicação, junto ao John, que é um showman… Quando eu ia nas marcas, as empresas já tinham noção do que era esse novo Botafogo. Essa foi uma vantagem para a gente, já tínhamos um passo à frente – disse.
– Encontramos uma dificuldade tremenda no mercado que é o momento, com três anos de pandemia, eleição, Copa do Mundo, guerra na Ucrânia, um mercado muito difícil. Mas, quando olhamos para a nossa camisa, literalmente é apenas um espaço onde o cara vai exibir sua marca, mas olhamos para dentro e tem um estádio inteiro para ativar, meio de pagamento dentro do estádio, loja, alimentação e bebida, e isso dá muita visão para o mercado – finalizou o diretor comercial.
