“É Tempo de Botafogo – O livro“. Este é o título da mais nova obra sobre o Glorioso ano de 2024, com conquistas dos títulos da Libertadores e do Campeonato Brasileiro. Os jornalistas botafoguenses Rafael Casé e Claudio Portella são os autores.
Licenciado pelo Botafogo, o livro da editora Gryphus será lançado oficialmente em setembro, mas já está em pré-venda, pelo link https://www.gryphus.com.br/products/e-tempo-de-botafogo-o-livro .
Rafael Casé e Claudio Portella foram ao podcast “Glorioso Connection” esta semana e deram detalhes sobre a obra de 262 páginas.
– Eu estou escrevendo o livro da minha vida. Porque acho que todo botafoguense aqui esperou muito tempo por isso. Acho que todos nós esperamos muito tempo. Sonhei muito em escrever histórias bonitas do Botafogo. Em 2023, a gente estava escrevendo. E, de repente, Deus guardou isso. Eu acho que é o maior dia das nossas vidas como botafoguense – disse Claudio Portella, referindo-se à final da Libertadores.
– Era uma discussão que a gente tinha de ter muito cuidado. Cara, esse livro aqui é uma faixa de campeão. Quando você fala livro de cabeceira, cara, esse é o nosso objetivo. Entre várias faixas, entre várias fotos, entre várias imagens, o livro é uma coisa para você mostrar para os teus filhos. E a gente falava que não podia esquecer que a gente não está escrevendo só para agora. Esse livro tem a emoção. É difícil você, que é botafoguense de verdade, não se emocionar – acrescentou Portella.
– O legal dessa parceria com o Botafogo é que hoje a gente tem possibilidades de transformar o livro em algo além do papel, né? A gente tem sempre muitas fotos e tal, e aí a gente tem o acervo espetacular de um cara chamado Vítor Silva (fotógrafo do clube). E, além disso, hoje a gente tem o recurso do QR Code. Então, o livro é recheado de QR Code. E tem entrevistas exclusivas – explicou Rafael Casé.
– Esse livro a gente começou a escrever quando acabou (a temporada). E foi um tiro curtíssimo, assim. Tipo, em fevereiro a gente já estava com o livro basicamente pronto. Eu tenho um termômetro com os textos que eu escrevo. Se depois eu leio o texto e dá aquela arrepiada em mim, é essa coisa, entendeu? Lógico, não é o livro inteiro, mas tem alguns pontos que mexem com a emoção da gente mesmo. Porque a gente viveu muito intensamente aquilo ali – completou Casé.