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Em debate sobre SAFs, Rodrigo Capelo avalia Botafogo: ‘Esportivamente está aprovado, mas financeiramente ainda precisa ganhar consistência’

Por: FogãoNET

Em debate sobre SAFs, Rodrigo Capelo avalia Botafogo: ‘Esportivamente está aprovado, mas financeiramente ainda precisa ganhar consistência’
Reprodução/SporTV

A reportagem do portal “The Athletic”, braço esportivo do jornal norte-americano “The New York Times”, sobre as SAFs do futebol brasileiro rendeu um debate acerca dos casos que já existem por aqui no programa “Redação SporTV” desta quinta-feira (26/12).

Rodrigo Capelo, jornalista esportivo especializado em finanças do esporte, fez um panorama sobre o Botafogo e pontuou que, financeiramente, o Glorioso ainda precisa ter mais consistência.

– É importante separar o que é receita dos clubes do que é dinheiro que vem de investimento do bolso do novo dono. Quando a gente fala de receita, é direito de transmissão, patrocínio, bilheteria, sócios torcedores e venda de atleta. Nesse caso, a gente tem clubes que estão destacados, Flamengo, Palmeiras, etc, e tem clubes que precisam ainda se provar. Quando a gente fala do Botafogo, por exemplo, que é um clube que venceu tudo em 2024, esportivamente o projeto está aprovado. É um projeto que está consistente. Financeiramente, ainda tem que aumentar suas receitas, tem que fechar os custos, tem que conseguir pagar suas dívidas. Financeiramente, é um projeto que ainda está precisando ganhar consistência – avaliou Capelo.

O jornalista previu uma queda de aporte direto de John Textor com o passar dos anos, assim como em outras SAFs.

– Quando a gente olha para a parte do investimento que vem do bolso do dono, toda SAF vai ter um período em que você tem muito investimento e depois cai. Porque o dono não vai ficar aportando dinheiro sem parar, o Textor não vai ficar injetando dinheiro do bolso dele o tempo todo. A mesma coisa vale para o City, no caso do Bahia. Vale para qualquer SAF. Qualquer dono que chegar e fizer aporte, ele vai colocar durante um breve período de tempo. Ganhar competitividade, tornar o futebol brasileiro mais forte para competir no Super Mundial de Clubes, por exemplo, a gente precisa aumentar as nossas receitas, porque é isso que dá perenidade. O investimento em si a gente vai perceber alguns voos, alguns investimentos muito altos numa breve janela e depois uma queda – pontuou.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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