Um tema que gerou muita polêmica quando das negociações de John Textor por Luiz Henrique era uma cláusula de transferência do Botafogo para o Lyon. Em entrevista ao “GE”, Thiago Reggiani, empresário do atacante, admitiu a “complexidade” do tema, mas disse que não há obrigação.
– Esse tema do contrato é complexo. Existe? Sim. Mas não podemos falar porque está em segredo. Mas não é que ele tem a obrigatoriedade. Ele pode escolher se vai ou não – disse o agente, que trabalha com o jogador desde 2021 e foi um dos envolvidos nas conversas.
No contrato de Luiz Henrique com o Botafogo, que vai até dezembro de 2028, existe a previsibilidade dele se transferir para o Lyon, outro clube da Eagle Football, holding de John Textor, no meio de 2024 ou no fim do ano.
– Como o Grupo Eagle possui clubes na Europa, o atleta seguiria com a possibilidade de continuar a sua trajetória no continente após a passagem pelo Brasil, mas sem um retorno pré-estipulado. Vale destacar que não há uma obrigatoriedade para o Luiz ir para o Lyon no meio do ano – repetiu Reggiani, que elogiou a celeridade de Textor:
– A partir do momento em que o Textor entrou em contato com a gente, as tratativas avançaram rápido. Desde o início ele deixou claro que queria comprar o atleta e gostaria de saber o valor de venda.