Feliz e de contrato renovado no Fortaleza, Caio Alexandre mantém carinho pelo Botafogo: ‘Vai ter sempre espaço no meu coração’

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Por FogãoNET

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Caio Alexandre, volante do Fortaleza
YouTube/Charla Podcast

Caio Alexandre renovou neste sábado seu contrato com o Fortaleza até o fim de 2023. O volante de 23 anos está feliz no clube, mas mantém o carinho e a gratidão pelo Botafogo, pelo qual foi revelado. Foi o que contou em entrevista ao “Charla Podcast”.

– O pessoal tem um carinho muito grande comigo, eu também tenho carinho grande. É o clube em que virei profissional, joguei sete anos, torço muito até hoje. Tenho carinho muito grande, tenho amigos lá dentro, acompanho, hoje vivo meu momento no Fortaleza, graças a Deus é muito bom, estou encantado. O carinho comigo nas ruas é muito grande, falam que joguei muita bola e dei retorno financeiro ao Botafogo. Fico feliz, sempre dei meu melhor, me entreguei, gosto muito do clube. Não sabemos do futuro, mas vai ter sempre espaço no meu coração. É o clube que me tornei profissional, aprendi a ser homem e aprendi muita coisa, fundamental para meu crescimento como profissional e ser humano. É um carinho de ambas as partes – declarou Caio Alexandre, que não descartou um retorno no futuro.

– No momento visto a camisa do Fortaleza, quero viver muitos anos lá, mas o futuro a Deus pertence. Temos que ter carinho e gratidão sempre – disse.

O volante ainda recordou uma história divertida que viveu nos tempos de Botafogo.

– Uma vez que fiquei com medo de avião demais foi voltando do Recife para o Rio de Janeiro . Jogamos contra o Náutico pelo Botafogo, o Gatito pegou três pênaltis, ele é sacanagem, agarra muito. Voltamos no avião, sentei no meio de duas senhorinhas, uma com biscoito polvilho e outra com Maizena, eu tentando dormir. Daqui a pouco o avião fez bum, bum, bum, eu “ai, meu Deus, chegou a hora”, a senhora “calma, meu filho, quer um biscoitinho de polvilho?”, eu falei “tia, pelo amor de Deus, não quero nada, só que isso passe”. A outra “acho que ele quer biscoitinho de Maizena”. Quando passou, falei “sou muito novo, falta conhecer muita coisa. Vim aqui, classificamos na Copa do Brasil, nem joguei a segunda fase ainda pô”. E elas tranquilas, mas, também, já viveram para caramba (risos). Eu não tinha vivido aquilo tudo não. Depois chegamos, tiramos foto, abraçamos. Mando um beijo para elas, vão lembrar de um jogador do Botafogo desesperado no voo – brincou.

Fonte: Redação FogãoNET e Charla Podcast

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