O Tapetinho é referência no Brasil. Em debate interno sobre melhorias no campo da Arena MRV, o Atlético-MG cogita a utilização de gramado sintético. E uma inspiração é o Estádio Nilton Santos, do Botafogo.
– Antes do jogo da Libertadores (contra o San Lorenzo), quando fizemos aquela partida que fomos muito criticados pelos jogadores (Cuiabá), eu fui no CT para ter um papo aberto com eles. O Hulk me chamou no final; eu estava com outras pessoas. Ele me disse que ‘entre um gramado ruim e um sintético bom, igual o do Botafogo, não tem nem o que discutir’. Foi o que me ele falou – afirmou Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG, segundo a Rádio Itatiaia.
O que é empecilho para o Atlético-MG é uma legislação municipal que exige determinada área para infiltração de água, o que não ocorre no gramado sintético.
– Uma tentativa possível é buscar a mudança de legislação junto à prefeitura. Outra opção seria comprar uma área ao lado para agregar, só que, aí, seriam 8.000 m². Temos também a alternativa de comprovar que a grama sintética volta a mesma quantidade de água que a grama natural – completou Bruno Muzzi.