A experiência de 2024 ajudou em 2025. Um dos líderes do elenco do Botafogo, John contou como foi vencer a Universidad de Chile por 1 a 0, na última terça-feira, no Estádio Nilton Santos, pela Libertadores, estando com um a menos.
– Primeiramente, agradecer a Deus pela classificação, feliz demais. Ali a gente tentou manter a calma, tentou ajustar o que ia ser. O professor deu uma orientação para a gente organizar, e ali o Marlon, eu, o Gregore, o Alex, falamos para manter a calma, manter as linhas juntos, defender bem e sair no contra-ataque. A gente teve bastantes oportunidades de gol, de sair no contra-ataque, acho que foi mais isso, reunir para todo mundo manter a calma e saber que a gente já passou por isso, e era para repetir de novo – explicou John.
– É muito jogo. Quando a gente fala desse ano, está sendo um calendário muito mais apertado que foi ano passado, então está sendo mais desgastante. Sofremos praticamente 80 minutos defendendo com a menos. Claro que a gente nunca quer jogar com um a menos, passar por isso de novo. Vêm lembranças boas, mas a gente sabe que no futebol nem sempre é assim. As coisas podem ser diferentes. Mas eu fico feliz pelo desempenho do time todo. A gente se portou super bem, conseguiu fazer a estratégia boa de se defender primeiro e sair no contra-ataque. A gente teve um gol que foi anulado também, poderíamos ter saído com 2×0, mas é isso, é desfrutar desse momento, é tranquilizar agora, depois desse jogo tão difícil, e valorizar a vitória, que foi muito importante – afirmou.
O goleiro elogiou o centroavante Igor Jesus, que fez o gol decisivo e foi o desafogo da equipe.
– Faz total diferença, quando você tem um 9 de referência e consegue ter a qualidade que o Igor tem dado para a gente nessas bolas. Às vezes a gente está apertado, sem linha de passe, sabendo que tem um 9 de referência, faz muita diferença – enalteceu.