John Textor critica atuação de auditor do STJD que pediu pena recorde: ‘Parece estar agindo de acordo com a agenda de outra pessoa’

John Textor critica atuação de auditor do STJD que pediu pena recorde: ‘Parece estar agindo de acordo com a agenda de outra pessoa’
Vitor Silva/Botafogo

Em texto reproduzido pelo “GE” na noite deste domingo (7/7), John Textor, dono da SAF do Botafogo, questionou a atuação do auditor do STJD Mauro Marcelo de Lima e Silva, que está sugerindo uma suspensão de mais de seis anos e multa de R$ 2 milhões no inquérito sobre as denúncias de manipulação.

Textor afirmou que Mauro Marcelo, que tinha diversas fotos mostrando sua identificação com o Palmeiras nas redes sociais (até excluir seu perfil no Instagram, “parece estar agindo de acordo com a agenda de outra pessoa” e disse que o auditor”.

O empresário norte-americano afirmou que Mauro Marcelo lhe mandou 35 perguntas que “deixavam claro que ele havia me tornado seu alvo de investigação” e negou que tenha feito qualquer alegação contra algum clube, jogador ou árbitro.

Veja alguns trechos do texto divulgado por John Textor disponibilizados pelo “GE”:

“Sérias perguntas devem ser feitas sobre o Auditor do STJD, Sr. Mauro Marcelo de Lima e Silva, que parece estar agindo de acordo com a agenda de outra pessoa. Além das penalidades desproporcionais recentemente sugeridas em seu relatório, fico consternado pelo fato de que a minha procura, de boa-fé, pela elucidação de fatos e elementos de manipulações de partidas tenham motivado acusações graves contra mim”.

“Agora, o Sr. Mauro Marcelo de Lima e Silva, cuja afeição pelo Palmeiras tem sido bem divulgada por meio de suas fotos pessoais, comete a ação impensável de punir um presidente de clube simplesmente por ter solicitado, de maneira confidencial, uma investigação envolvendo, ainda que indiretamente, o clube que o Sr. Mauro Marcelo parece apoiar.”

“Lamento profundamente que o relatório elaborado pelo Sr. Mauro Marcelo de Lima e Silva tenha, deliberadamente, divulgado os nomes de potenciais envolvidos, além de ter publicizado o teor da documentação em análise no Inquérito, que contém dados sensíveis e informações confidenciais.”

“Eu nunca fiz qualquer alegação contra um clube, um jogador ou um árbitro específico. Minha única providência foi apresentar documentos, em especial de um expert com credibilidade e respeitado por órgãos governamentais e tribunais criminais em diversas jurisdições, e requerer que essa documentação fosse investigada pelo STJD, pelo Senado e pelos promotores criminais.”

Fonte: Redação FogãoNET e GE

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